segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Mais um final de semana de filmes!



O azarado jogador de Mahjong, Kan Au (Sam Lee),
deve muito dinheiro e precisa ganhar.
Por sorte, Kan acha uma moeda que lhe permite
 ter a melhor jogada da mesa por 13 noites consecutivas,
 que seria o bastante para pagar suas dívidas.
 O problema: toda vez que ele usa a moeda para ganhar,
 alguém morre.
Enquanto isso, Luk Wing (Elanne Kwong)
acorda numa manhã e descobre que sua família
foi comida!
Todos seus vizinhos se tornaram zumbis
 e ela precisa pegar um machado e contra-atacar
 ou seu coração será o almoço de um zumbi.
 Finalmente, o preguiçoso Chan (Tommy Yuen)
 se inscreve para um reality show chamado Scare 2 Die,
que tem um prêmio de 130 mil dólares.
Ele precisa sobreviver a uma casa mal assombrada,
mas por alguma razão, acontecimentos estranhos vêm o perseguindo
até na sua casa.
O reality show está brincando com ele ou são fantasmas de
 verdade que querem tirá-lo do programa mais cedo?


Título Original: Scare 2 Die / Hark sei nei
Ano: 2008
Origem: Hong Kong
Duração: 85 minutos
Direção: Cub Chin
Roteiro: Cub Chin
Produção: Alvin Lam, Daniel Lam e Danny Pang
Estúdio: Century Creator Co. Ltda.
Distribuição: PlayArte

Elenco: Sam Lee, Tommy Yuen,
                          Elanne Kwong, Lawrence Chou,
                                 Kwok Cheung Tsang, Ho-Yin Wong.

Obs: Lendo a sinopse temos a impressão de que Medo Extremo é um filmaço, no entanto, na minha opinião, não é. A referida trama mostra três histórias distintas que não apresentam ligação entre elas. As histórias até que são boas, porém, infelizmente, no meu humilde ponto de vista, foram muito mal transportadas para a telinha. Acho, sinceramente, que daria, inclusive, três grandes produções de arrepiar. Entretanto, certamente, alguém deve pensar o contrário de mim e por isso, talvez, valha a pena conferir! 



domingo, 29 de novembro de 2009

Curiosidades sobre o beijo












  • O ser humano movimenta, ao beijar, 29 músculos, sendo 12 dos lábios e 17 da língua.
  • Aproximadamente 97% das mulheres fecham os olhos quando beijam e apenas 30% dos homens fazem o mesmo.
  • Quando beijamos alguém, os resíduos da saliva permanecem em nossa boca por três dias.
  • No ato do beijo podem ser transmitidos 250 vírus e bactérias diferentes.
  •  Um beijo no estilo daqueles de cinema pode significar a aplicação de uma pressão de 12 quilos sobre os lábios.
  • Ao longo de sua vida uma pessoa troca em média 24.000 beijos, desde os maternais aos mais apaixonados e picantes.
  • O beijo eleva os batimentos cardíacos, pulando de 70 para 150 batimentos por minuto.
  • Durante o beijo de língua o corpo queima 12 calorias e a produção de hormônios aumenta.
  • Filematologia é o nome da ciência que se dedica ao estudos do beijo.
  • Filemafobia consiste no medo (fobia) de beijar ou ser beijado por alguém, sendo específico para beijos na boca.


sábado, 28 de novembro de 2009

Pare de sofrer!





"Lamentar uma dor passada, no presente, 
é criar outra dor e sofrer novamente." 

(William Shakespeare)





sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Respiração


Inspire amor
Expire  a dor
Inspire festa
Expire o caos
Inspire música
Expire o ódio
Inspire a vida
Expire a morte
Inspire a natureza
Expire a ignorância
Inspire a alegria
Expire tristeza
Inspire paz
Expire a guerra
Inspire coragem
Expire o medo
Inspire sonhos
Expire ilusão
Inspire carinho
Expire solidão
Inspire o bem
Expire o mal
Inspire a floresta
Expire o fogo
Inspire o bom
Expire o ruim
Inspire o fundo
Expire devagar
Respire...
Respire...
Respire...
A vida precisa disso.

Fagner Freires




quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Exame de vista

No consultório, o oculista fazia os exames de rotina:

- O que está escrito aqui?

- Não sei, não consigo ler - respondeu o paciente.

O médico aumentou a letra:

- E agora, Manoel? O que está escrito aqui?

Ele se esforçou, mas não conseguiu ler nada. Várias tentativas depois, o médico concluiu:

- Bom, só tem um jeito: vamos ter que operar.

Depois da operação, o Manoel perguntou ao médico:

- E agora, doutor? O senhor acha que eu vou conseguir ler tudo?

- Claro que sim! A operação foi um sucesso!

O Manoel, todo contente:

- Puxa, doutor, como a medicina está avançada. O senhor acredita que antes da cirurgia eu era analfabeto?
 



 

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Cine em casa

Se alguém me perguntar o que gosto de fazer nas horas livres para tirar o stress, certamente ouvirá a resposta: ver filmes. Isso mesmo. Amo ficar esparralhada sobre a cama com o olho vidrado na telinha vendo boas produções cinematográficas. Faço isso sempre que tenho tempo disponível. Curto todos os gêneros, mas fico fascinada com o suspense.

Neste final de semana, eu e minha irmã, Consuêla, assistimos a três bons filmes: Jogo Macabro, Cavaleiros do Apocalipse e A Última Casa. São de arrepiar. No entanto, hoje, vou falar apenas sobre um deles e deixarei os outros para postagens futuras. 

A ÚLTIMA CASA


A Última Casa é um filme de suspense dos mestres do terror Wes Craven e Sean Cunningham, sob a direção de Dennis Illiads. É uma história tensa que explora o limite moral das personagens, fazendo um casal comum enfrentar perigosos assassinos para vingar o sequestro de sua filha.

Depois de sequestrar e agredir brutalmente duas jovens garotas, o líder de uma gangue e fugitivo da cadeia, com dois companheiros, sem saber, acabam encontrando refúgio justamente na casa de uma de suas vítimas. Ali encontra a mãe e o pai da garota, que ao descobrir tudo a respeito dos criminosos, elaboram um ameaçador plano de vingança. Assistam, vocês vão adorar!









domingo, 22 de novembro de 2009

Em quatro letras



Com quatro letras se escreve
Amor e ódio
Com quatro letras 
Diga e ouça
Coma e beba
Com quatro letras, viva
Não mate
Com quatro letras
Fale
Veja
Olhe
Seja
Faça
Fuja do medo
Com quatro letras
Você pode tudo
Com quatro letras
Água
Com quatro letras
Você bebe e mata a sede
Com quatro letras
Logo vejo está
Onde?
Será?
Cadê você?
Logo virá?
Pare...
Siga...
Com quatro letras
A música é rock
A cor é azul
O dia é hoje
O tempo é frio
A hora é cedo
A flor é rosa
A vida é bela
Com quatro letras
Se escreve
Tudo e nada
Em quatro letras
A vida.

Fagner Freires



sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Tirulipa...

No último sábado, dia 14, houve um show de humor no Hotel Belas Artes - Quixadá - com o ator e humorista Tirulipa. Ele é filho do também humorista Tiririca e está dando uma guinada na sua carreira. Além de participar de programas da Tv Diário está na Record, no Show do Tom, programa em que  iniciou encarando a imitação do ator Théo Becker, no quadro O Curral que é uma sátira do reality show A fazenda.

Tirulipa, durante sua apresentação na terra dos monólitos revelou que em O Curral 2 imitará o ator André Segatti, participante da segunda edição de A Fazenda que começou no último domingo.

A passagem de Tirulipa por Quixadá trouxe muita alegria e descontração para seus espectadores. Eu fiz questão de ir vê-lo porque sabia que seu show seria uma injeção contra o stress e foi mesmo! Sorri muito, dei gargalhadas, o que não fazia há bastante tempo, e ainda posei ao lado do artista e de sua comitiva. Uma amiga que estava comigo, Aline, fez os registros, deu vários clicks!



segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mensagem X Os Lusíadas

Mensagem é o livro mais célebre do importante poeta português Fernando Pessoa e o único que ele publicou ainda em vida. Está composto por 44 poemas e foi chamado pelo próprio autor de "livro pequeno de poemas". Foi publicado em 1934, tendo demorado 21 anos para ficar pronto.

Trata-se de um livro que volta ao passado heróico de Portugal, apresentando, em vários trechos, uma mitologia repleta de símbolos. Está dividido em três partes, com uma epígrafe, em latim, antecedendo-as. A primeira, Brasão, utiliza os diversos componentes das armas de Portugal para revisitar alguns personagens da história daquele país. A segunda, Mar Português, inclina-se sobre a época das grandes navegações, colocando em evidência figuras como o Infante D. Henrique, Vasco da Gama e Fernão de Magalhães, mas não se limitando a elas, apenas. A terceira, O Encoberto, é a parte mais simbólica e sebastianista, falando, ainda, de outras figuras da história de Portugal. O termo "O Encoberto" é uma designação ao antigo rei de Portugal D. Sebastião, o que demonstra sebastianismo. Essa última parte está cheia de avisos e pressentimentos fortes. Percebe-se a intensão de uma mensagem profética, funcionando na base do ocultismo ou no estoicismo.Tratando-se, também, do possível aparecimento de um Quinto Império.

Analisando as semelhanças entre Mensagem, de Fernando Pessoa e Os Lusíadas, de Camões, parece-nos simples dizer que ambas são semelhantes em propósito, como obras de exaltação nacional, mas isso oculta, uma certa complexidade. Segundo António Quadros, um estudioso de Pessoa, Mensagem é um poema nacional, uma versão moderna, espiritualista e profética de Os Lusíadas. Quadros afirma que na realidade o que poderá ser confundido com nacionalismo, com exaltação dos valores do que constituiria a alma nacional portuguesa, acaba por não constituir o tema principal da obra de Pessoa.

O humanismo presente em Os Lusíadas traduz-se em um povo escolhido por Deus para estender um império cristão para Sul. Camões evoca um D. Sebastião ainda vivo, ciente que está em um Império que embora em perigo pode ainda sobreviver e renovar-se, enquanto que Pessoa evoca um D. Sebastião morto, feito já mito e esperança. Seja como for, há uma semelhança fundamental: ambos os poemas não são saudosistas, como parecem, mas sim exortativos, renovadores e muito ousados. O que os distancia, aproxima-os, de alguma maneira. Isto porque, se estudarmos os detalhes que motivaram esses poetas, encontraremos, por exemplo, rios antigos com leitos misteriosos, que se referem ao Sebastianismo, ao Quinto Império, a Mitogenia etc. Na realidade, mais do que apenas um império material, da conquista, do ouro e dos escravos, o Quinto Império, noção nascida da Bíblia na famosa profecia de Daniel, significa tanto para Camões como para Pessoa, um desígnio maior, algo muito misterioso.

Enquanto Os Lusíadas exortam intensamente, um D. Sebastião presente, da esperança na renovação do Império decadente, Mensagem é a exortação do mito Sebastianista, do rei morto e agora feito apenas futuro. Para Pessoa, o Sebastianismo é a religião nacional, fundada num mito que já seria familiar.

O Sebastião de Camões é enérgico e aventureiro, como um cavaleiro da época. O Sebastião de Pessoa é, de fato, um mito, despojado de vestes humanas, um “espírito”. Talvez seja por isso que Mensagem apresenta mais súplica do que Os Lusíadas, e, portanto menos grandiosa e mais ocultista. Concluindo: há esperança em Os Lusíadas, utopia em Mensagem.


quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Exercícios para os cérebros quase enferrujados!


De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.
Sohw de bloa!


Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito:

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!


Consegues encontrar o número "1"? 

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII


Agora, encontre o número "6":

9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999699999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999
9999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999999


 Encontre a letra "N":

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMNMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Pontuação

A pontuação marca na escrita as diferenças de entonação, contribuindo para tornar mais preciso o sentido que se quer dar ao texto. Por isso é importante considerar os sinais de pontuação para fazer a devida entonação  e não se desviar do sentido real da produção escrita.

Abaixo, há um texto que põe em evidência um erro de comunicação causado em virtude da falta de uma boa entonação. Leia:




MANDE MAIS DINHEIRO!

O aumento das despesas com a faculdade e a estadia estouraram seu orçamento do mês e ele se viu obrigado a pedir ao pai que lhe enviasse um extra.

Como a família morava num sítio retirado, sem telefone, internet ou qualquer outro tipo de comunicação rápida, resolveu enviar um telegrama, porém, tinha tão pouco dinheiro que só deu para pagar uma frase: "Pai mande mais dinheiro!".

Ao receber a mensagem, o velho ficou irado e praticamente jogou o telegrama na cara da mulher: - Olha, aí, muié, o jeito desse teu filho: "Pai, mande mais dinheiro!", ele tá pensando o quê, que eu sou banco?
A esposa, pacientemente leu o telegrama e repreendeu seu marido: - Que é isso, meu véio... você tá precisando trocar os óculos. Não está escrito nada disso aqui.

Ele, surpreso, tomou o papel da mão dela, releu a mensagem e, num tom de ironia e sarcasmo, retrucou: - Você tá cega, muié? Tá aqui, ó: "Pai, mande mais dinheiro!". Moleque desaforado!

Ela pegou o telegrama novamente e, de um jeito manso e em voz macia e cheia de amor, falou do jeitinho que seu filho amado falaria, se estivesse ali: - Pai, mande mais dinheiro...
E o coração do homem amoleceu.



Posteriormente, postarei os sinais de pontuação mais comuns e explicarei  em que situações devem ser utilizados!



segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Você concorda? Reflita!





"A águia voa sozinha, os corvos voam em bando, o tolo tem necessidade de companhia e o sábio necessidade de solidão."

 Friedrich Rückert


domingo, 8 de novembro de 2009

Um sentimento forte e verdadeiro

Acredito que o ser humano possui vários lados, apresentando características diferenciadas e desenvolvendo um tipo de sentimento para cada um deles. Desse modo, temos, dentre outros, os seguintes lados:
  • familiar;
  • amoroso;
  • profissional;
  • amigo;
  • vizinho;
  • humorista;
  • companheiro.

Hoje, quero falar de uma pessoa que me faz feliz por vários ângulos. Quero falar de alguém que nos últimos dias tem, para mim, evidenciado o valor da família, sido minha amiga e companheira em todas as horas. Estou falando de Consuêla, minha irmã. 

Quando éramos crianças e adolescentes vivíamos em "guerra", implicando uma com a outra, coisas de irmãs. Afinal, quem não fez isso no auge da imaturidade? Conosco não foi diferente, no entanto, posso afirmar que atualmente ela é minha melhor amiga e estamos, inclusive, divindindo a mesma residência, isto é, compomos um lar e uma família feliz, quase perfeita, portanto, aproveito esse espaço para fazer-lhe uma homenagem e dizer o quanto ela é importante para mim, quanto eu a amo!


sábado, 7 de novembro de 2009

Tocando em frente

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza de que muito pouco eu sei
E nada sei

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir
É preciso chuva para florir

Penso que cumprir a vida seja simplesmente
Compreender a marcha e ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro levando a boiada
Eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou
Estrada eu sou

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir
É preciso chuva para florir

Todo mundo ama um dia, todo mundo chora
Um dia a gente chega, no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
E cada ser em si carrega o dom de ser capaz


De ser feliz

Conhecer as manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs
É preciso amor pra poder pulsar, é preciso paz pra poder sorrir
É preciso chuva para florir

Ando devagar porque já tive pressa
E levo esse sorriso porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua história
E cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz

Almir Sater e Renato Teixeira



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O beijo

Um beijo (do latim basium) é o toque dos lábios com qualquer coisa, normalmente uma pessoa. Na cultura ocidental é considerado um gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida. O beijo nos lábios de outra pessoa é um símbolo de afeição romântica ou de desejo sexual - neste último caso, o beijo pode ser também noutras partes do corpo, ou ainda o chamado beijo de língua, em que as pessoas que se beijam mantêm a boca aberta enquanto trocam carícias com as línguas.

Os mais antigos relatos sobre o beijo remontam a 2.500 a.C., nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia. Diz-se que na Suméria, antiga Mesopotâmia, as pessoas costumavam enviar beijos aos deuses. Na Antiguidade também era comum, para gregos e romanos, o beijo entre guerreiros no retorno dos combates.


Era uma espécie de prova de reconhecimento. Aliás, os gregos adoravam beijar. Mas foram os romanos que difundiram a prática. Os imperadores permitiam que os nobres mais influentes beijassem seus lábios, e os menos importantes as mãos. Os súditos podiam beijar apenas os pés. Eles tinham três tipos de beijos: o basium, entre conhecidos; o osculum, entre amigos; e o suavium, ou beijo dos amantes.

Na Escócia, era costume o padre beijar os lábios da noiva ao final da cerimônia. Acreditava-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção. Já na festa, a noiva deveria beijar todos os homens na boca, em troca de dinheiro. Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era o beijo do czar.

No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher. Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público, era obrigado a casar imediatamente. No latim, beijo significa toque dos lábios. Na cultura ocidental, ele é considerado gesto de afeição. Entre amigos, é utilizado como cumprimento ou despedida; entre amantes e apaixonados, como prova da paixão.
 
Mas é também um sinal de reverência, ao se beijar, por exemplo, o anel do Papa ou de membros da alta hierarquia da Igreja. No Brasil, D. João VI introduziu a cerimônia do beija-mão: em determinados dias o acesso ao Paço Imperial era liberado a todos que desejassem apresentar alguma reivindicação ao monarca. Em sinal de respeito, tanto os nobres, como as pessoas mais simples, até mesmo os escravos, beijavam-lhe a mão direita antes de fazer seu pedido. Esse hábito foi mantido por D. Pedro I e por D. Pedro II.




quinta-feira, 5 de novembro de 2009

ODISSEIA

Segundo os estudiosos e especialistas no assunto, a Odisseia, teria sido composta no final do séc. VIII a.C., algumas décadas depois da Ilíada. Homero no seu segundo grande poema estampa questões essenciais ao ser humano, como sua condição mortal, o lugar social de cada um no mundo e os obstáculos que o heroi deve enfrentar para alcançar seus objetivos, além das relações familiares e da oposição entre a natureza e a cultura.

A trama se desenvolve contando a trajetória de Ulisses (Odisseu), um dos herois gregos que participaram da Guerra de Tróia e que de volta para casa envolve-se em uma tempestade, afastando-se de seu destino. Desviado da rota inicial, Ulisses vai perdendo seus companheiros em batalhas e vive(m) por mais de dez anos uma série de surpresas e aventuras extraordinárias, incluindo, entre outras, a “prisão” na ilha de Circe, uma feiticeira, e a passagem pelo Hades, o mundo dos mortos. Depois da longa jornada e chegando, finalmente, a Ítaca, sua terra, o heroi ainda tem de enfrentar homens inescrupulosos que, julgando-o morto, assediavam sua fiel esposa com incômodas propostas de casamento.

A Odisseia é uma trama muito conhecida, mesmo quem não a leu já deve ter ouvido falar sobre a mesma. É uma obra riquíssima e traz muitos ensinamentos, lições de vida. A honra, por exemplo, é um valor muito defendido na epopeia. Indiscutivelmente, a bravura do rei Odisseu para retornar à Ítaca e reencontrar sua esposa e filho é admirável e muito louvável. Se conseguirmos abstrair as mensagens contidas nas entrelinhas da referida obra, perceberemos que lá estarão embutidos muitos valores, de diversas ordens e que são indispensáveis ao ser humano e para se viver bem em sociedade.

A adaptação feita por Roberto Lacerda desse clássico da literatura grega tem uma linguagem acessível para todo o tipo de público, as palavras e os termos empregados são de fácil compreensão, tornando a leitura muito prazerosa.



quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O APANHADOR DE DESPERDÍCIOS

Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas.
dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que as dos mísseis.
Tenho em mim esse atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor os meus silêncios.

Manoel de Barros


terça-feira, 3 de novembro de 2009

MORFOSSINTAXE

SAUTCHUCK, Inêz. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo) sintática. Barueri, SP: Manole, 2004.


CAPÍTULO 1 - O QUE É MORFOSSINTAXE

Inês Sautchuk diz que a gramática de uma língua abrange, pedagogicamente, quatro aspectos com suas áreas de estudo: fonemas (fonologia); morfemas e palavras (morfologia); sintagmas e frases (sintaxe) e unidades semânticas em geral (semântica).

Sautchuk afirma que todo usuário da língua é capaz de produzir textos (orais e escritos) baseados nas leis fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas. Segundo a autora, a fonologia, a morfologia e a sintaxe são as regras responsáveis pelas possíveis construções na língua e a semântica é que estabelece a relação dessas construções com o mundo extralinguístico, dando-lhes os vários significados.

A autora fala, ainda, sobre a “hierarquia gramatical”, que é uma escala de unidades linguísticas que se combinam entre si formando outras unidades em níveis de construção mais complexos e de diferentes funções, que considerando desde a menor à maior unidade significativa da língua, temos a seguinte ordem: morfema, vocábulo ou palavra, sintagma, frase ou oração e texto.

Inês Sautchuk faz uma explanação sobre os fenômenos linguísticos, porém, no final ela deduz que na verdade a língua funciona morfossintaticamente e que, portanto, seu estudo é mais eficaz levando-se em conta a morfossintaxe.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

ILÍADA


A Ilíada, de Homero, teria sido composta aproximadamente no séc. VIII a.C., sendo a primeira obra literária europeia que nos foi apresentada através da tradição trazendo um tema complexo, repleto de questões “importantes” para os seres humanos, tais como a morte, a vingança e a dor. O universo contido no poema conta um episódio, de poucos dias de duração, ao final de uma guerra sangrenta, baseada no enfrentamento entre dois heróis gregos: Aquiles e Agamêmnon.

A obra apresenta características literárias muito peculiares, a história pertence a uma cultura muito diferente da nossa, mostrando aspectos históricos, religiosos, filosóficos e mitológicos que não condizem com nossa realidade. A linguagem e o estilo com os quais Homero escreveu essa trama foram na sua quase totalidade adquiridos da tradição épica. Por esse motivo, a língua é basicamente um dialeto jônico, isto é, oriundo da terra onde nasceu o referido autor. Traz inúmeros elementos herdados dos povos helênicos (eólios), portanto é muito arcaico, parecendo-nos artificial e não correspondendo a nenhuma modalidade normalmente falada. A métrica utilizada é o hexâmetro, verso tradicional tanto na épica grega quanto na romana.

A leitura do primeiro canto de Ilíada foi para mim muito difícil, se não tivesse uma nota explicativa e se eu nunca tivesse escutado falar sobre essa obra, certamente não teria entendido a mensagem repassada, pois como já foi citado, a linguagem é muito distinta da nossa e a forma na qual foi escrita é um tanto complicada e quase incompreensível. Durante a leitura, às vezes, quando achava que estava compreendendo um dado verso, com o desfecho do próximo percebia que havia interpretado errado. Não consegui, também, ler de acordo com o ritmo proposto, perdia-me na leitura e voltava repetidas vezes ao início, no intuito de obter uma boa compreensão do texto. Apesar de não ter conseguido abstrair o canto por inteiro deu para perceber a grandiosidade da epopeia de Homero.